Caminhando em Deus rumo ao Céu.

“Buscai primeiro o Reino de Deus E a sua justiça. E tudo mais vos será acrescentado. Aleluia! Aleluia!”



Caros leitores... Dado ao fato de que setembro celebraremos o mês da bíblia que é a Palavra de Deus, quero convida-los para juntos refletirmos sobre o quanto é necessário em caráter de urgência buscarmos a Deus para que caminhando Nele rumo ao céu, todas as coisas que nos são realmente necessárias, nos sejam em tempo oportuno acrescentadas nesta vida.

E aí, vamos refletir juntos?

Pois bem... Ao vivenciar a santa missa dominical do dia 12 de agosto de 2018, após escutarmos e meditarmos a palavra de Deus através das leituras do dia e do evangelho de Jesus Cristo, segundo João: 6,41-51 que nos foi apresentado naquela celebração, pude refletir um pouco sobre a necessidade urgente da busca e de vivermos caminhando em Deus rumo ao céu, já nos dias de hoje.

O que levou-me a esta reflexão?

O simples fato de após escutar a homilia feita pelo padre, começar a analisar que os profetas do antigo testamento, como Moisés, Elias, Jeremias, Isaías e entre outros...

Naquela época os mesmos, não tinham tanto acesso ou tanta percepção da graça de Deus que os envolviam e eles viviam. 

Vejamos:

Deus na leitura do Primeiro Livro dos Reis 19,4-8,  - Nos conta o seguinte:

” Naqueles dias, Elias entrou deserto adentro e caminhou o dia todo. Sentou-se finalmente debaixo de um junípero e pediu para si a morte, dizendo: “Agora basta, Senhor! Tira a minha vida, pois não sou melhor que meus pais”. E, deitando-se no chão, adormeceu à sombra do junípero. De repente, um anjo tocou-o e disse: “Levanta-te e come!” Ele abriu os olhos e viu junto à sua cabeça um pão assado debaixo da cinza e um jarro de água. Comeu, bebeu e tornou a dormir. Mas o anjo do Senhor veio pela segunda vez, tocou-o e disse: “Levanta-te e come! Ainda tens um caminho longo a percorrer”. Elias levantou-se, comeu e bebeu, e, com a força desse alimento, andou quarenta dias e quarenta noites, até chegar ao Horeb, o monte de Deus.” –

 Aqui é possível perceber que em um primeiro momento, Elias demorou a perceber que o “Pão e a água” da qual o anjo falava era o próprio Jesus Cristo vivo que se fazia presente junto dele e seria para ele, o alimento e a força que ora precisava para terminar o longo caminhar que ainda deveria e iria percorrer.

Á exemplo do profeta Elias nos dias de hoje por sermos humanos, também nos falta a percepção suficiente para sentirmos e recebermos a graça de Deus pela qual somos envolvidos e na qual temos o privilégio de viver.

Observo que para aumentar a necessária percepção desta graça divina sobre nós, é importante fazermos memória da primeira graça de Deus que através do Espirito Santo Dele, recebemos.

 Mas qual graça é esta?

A graça do nosso batismo.

Por que?

Porque ao recebermos ainda criança o sacramento da iniciação da vida cristã, (o batismo) por meio do Espirito Santo de Deus, passamos a tomar consciência através do nosso Sim dado a Deus por meio de nossos pais e padrinhos que naquela ocasião nos representavam, sobre a vocação de no ato da referida recepção sacramental, nos tornarmos “Filhos de Deus” podendo ser marcados com o selo de Jesus Cristo, que  já naquele  dia, nos escolheu,  capacitou e  chamou e chama dia-dia a se comprometer com Ele, com a nossa igreja e com o nosso próximo para nos libertarmos do pecado, lutar por nossa salvação, cumprir a nossa missão caminhando Nele (em Deus) daqui até a eternidade, rumo ao céu, onde iremos adquirir e seremos parte da vida eterna e da plena felicidade.

É possível nesta reflexão notarmos que lá no Céu que é onde iremos morar, não haverá murmuração, choro, dor e/ou maldade. Tudo isto irá desaparecer.

Na morada celeste, seremos bons, compassivos, devendo perdoai-nos mutuamente, conforme Deus nos perdoou e atualmente nos perdoa por meio de Cristo Jesus.

Tenho em vista que o céu começa ou ao menos deve começar aqui e agora por meio de nós e através das boas ações que Deus nos leva a realizar, devemos exercitar-nos para que já nesta vida, aqui e agora não haja murmuração, tristeza, choro e nem dor.

O Senhor nosso Deus que é Pai, Filho e Espirito Santo, que se faz presente em nós e faz de nós sua imagem e semelhança, constitui a santíssima trindade, nos pede o seguinte:

“Sede imitadores de Deus, como filhos que ele ama. Vivei no amor, como Cristo nos amou e se entregou a si mesmo a Deus por nós, em oblação e sacrifício de suave odor.” – (Leitura da Carta de São Paulo aos Efésios 4,30-5,2)  

Desta maneira pela sua graça é que: Deus na pessoa de Jesus Cristo, institui a nossa Igreja Católica Apostólica Romana, e com ela, sua doutrina, seus dogmas, seu magistério e sacramentos conforme nos é mostrado em: Mateus 16, 18-20 –

“E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Eu te darei as chaves do Reino dos céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus. Depois, ordenou aos seus discípulos que não dissessem a ninguém que ele era o Cristo.”

E a graça de Deus que nos irá permitir continuar vivendo e caminhando Nele (em Deus) rumo ao céu também está contida nos sacramentos e mandamentos que o próprio Jesus Cristo e a igreja  instituiu, como já sabemos e nos é relatado nas sagradas escrituras.

Portanto para cada sacramento recebido, uma graça é por nós alcançada.

Por que? Simples.

Porque para cada sacramento, há uma matéria, uma forma e um efeito/ou graça.

Vejamos.

"Matéria, forma e efeitos/ ou graça dos sete sacramentos:

*O primeiro de todos os sacramentos é o batismo, porta de ingresso à vida espiritual; por meio dele nos tornamos membros de Cristo e do corpo da Igreja. E como por causa do primeiro homem a morte entrou no mundo [cf. Rm 5, 12], se nós não renascermos da água e do Espírito, não poderemos, como diz a verdade, entrar no reino de Deus [cf. Jo 3, 5].

Matéria deste sacramento é a água pura e natural, não importa se quente ou fria. A forma são as palavras: “Eu te batizo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”. Não negamos, porém, que também com as palavras: “Seja batizado o tal servo de Cristo em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo”, ou com as palavras “O tal, com as minhas mãos, é batizado em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo”, se administre o verdadeiro batismo. De fato, a causa principal da qual o batismo tira sua eficácia é a santa Trindade, enquanto a causa instrumental é o ministro, que exteriormente confere o sacramento; se o ato conferido pelo mesmo ministro se exprime com a invocação da santa Trindade, é realizado o sacramento.

Ministro deste sacramento é o sacerdote, a quem por ofício compete batizar; mas em caso de necessidade pode administrar o batismo não só um sacerdote ou um diácono, mas também um leigo, uma mulher e até um pagão ou herege, mas que use a forma da Igreja e queira fazer o que faz a Igreja.

Efeito deste sacramento é a remissão de toda culpa original e atual e de toda pena relativa. Não se deve, portanto, impor aos batizados nenhuma penitência pelos pecados anteriores ao batismo, e os que morrem antes de cometer qualquer culpa são recebidos logo no reino dos céus e acedem à visão de Deus.

*O segundo sacramento é a Confirmação, cuja matéria é o crisma consagrado pelo bispo, composto de óleo, que significa a luz da consciência, e de bálsamo, que significa ao perfume da boa fama.

A forma são as palavras: “Te assinalo com o sinal da cruz e te confirmo com o crisma da salvação em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”.

O ministro ordinário é o bispo. E, enquanto para as outras unções basta um simples sacerdote, esta só o bispo pode conferi-la, porque só dos Apóstolos, de quem os bispos fazem as vezes, se lê que davam o Espírito Santo com imposição da mão, como mostra a leitura dos Atos dos Apóstolos: “Quando os apóstolos que estavam em Jerusalém souberam que a Samaria tinha acolhido a palavra de Deus, enviaram para lá Pedro e João. Quando eles chegaram, rezaram por eles para que recebessem o Espírito Santo, pois não tinha ainda descido sobre nenhum deles, mas tinham sido somente batizados no nome do Senhor Jesus. Então impuseram-lhes as mãos, e eles receberam o Espírito Santo” [At 8, 14-17]. A confirmação, na Igreja, tem mesmo o lugar daquela imposição da mão. Lê-se, todavia, que alguma vez com licença da Sé Apostólica e por um motivo razoável e urgentíssimo, também um simples sacerdote tenha administrado o sacramento da confirmação com crisma consagrado pelo bispo.

O efeito deste sacramento, já que por ele é conferido o Espírito Santo para a fortaleza, como foi dada aos apóstolos no dia de Pentecostes, é que o cristão possa corajosamente confessar o nome de Cristo. Por isso, o confirmando é ungido sobre a fronte, sede do sentido de vergonha, para que não se envergonhe de confessar o nome de Cristo e sobretudo a sua cruz, que segundo o Apóstolo é escândalo para os judeus e loucura para os pagãos [cf. 1 Cor 1, 23]; e por isso é marcado com o sinal da cruz.

*O terceiro sacramento é a Eucaristia, cuja matéria é o pão de trigo e o vinho de uva, ao qual antes da consagração se deve acrescentar alguma gota de água. A água é acrescentada porque, segundo o testemunho dos santos Padres e Doutores da Igreja, exposto nas precedentes discussões, se crê que o Senhor mesmo tenha usado vinho misturado com água na instituição deste sacramento.

E também, porque isto convém ao memorial da paixão do Senhor. Pois o bem-aventurado Papa Alexandre, quinto depois do bem-aventurado Pedro, diz: “Nas oblações dos sacramentos apresentadas ao Senhor durante a celebração da Missa, sejam oferecidos em sacrifício apenas o pão e o vinho misturado com água. Não se deve, pois, oferecer no cálice do Senhor só o vinho ou só a água, mas ambos, justamente porque se lê que uma e outra coisa, isto é, o sangue e a água, jorraram do lado de Cristo [cf. Jo 19, 34]”.

Além disso, significa o efeito deste sacramento: a união do povo cristão a Cristo. A água, de fato, significa o povo, segundo a expressão do Apocalipse: muitas águas, muitos povos [cf. Ap 17, 15]. E o Papa Júlio, o segundo depois do bem-aventurado Silvestre, diz: “O cálice do Senhor deve ser oferecido, segundo as disposições dos cânones, com água e vinho misturados, porque na água se prefigura o povo e no vinho se manifesta o sangue de Cristo; quando, portanto, se mistura no cálice a água com vinho, o povo é unido a Cristo, e a multidão dos fiéis é coligada e juntada àquele em que crê”.

Se, portanto, quer a santa Igreja Romana instruída pelos beatíssimos apóstolos Pedro e Paulo, quer todas as outras Igrejas de latinos e gregos, iluminadas por esplêndidos exemplos de santidade e de doutrina, têm observado desde o início da Igreja, e ainda observam, este rito, parece incorreto que alguma outra região discorde daquilo que é universalmente observado e racionalmente fundado. Decretamos, pois, que também os armênios se conformem a todo o resto do mundo cristão e que seus sacerdotes, na oblação do cálice, acrescentem alguma gota de água ao vinho, como foi dito.

A forma deste sacramento são as palavras com as quais o Salvador o produziu. O sacerdote, de fato, produz este sacramento falando in persona Christi. E em virtude dessas palavras, a substância do pão se transforma no corpo de Cristo e a substância do vinho em sangue. Isto acontece, porém, de modo tal que o Cristo está contido inteiro sob a espécie do pão e inteiro sob a espécie do vinho e, se também estes elementos são divididos em partes, em cada parte da hóstia consagrada e de vinho consagrado está o Cristo inteiro.

O efeito que este sacramento opera na alma de quem o recebe dignamente é a união do homem ao Cristo. E como, pela graça, o homem é incorporado a Cristo e unido a seus membros, segue-se que este sacramento, naqueles que o recebem dignamente, aumenta a graça e produz na vida espiritual todos os efeitos que o alimento e a bebida materiais produzem na vida do corpo, alimentando-o, fazendo-o crescer, restaurando-o e deleitando-o. Neste sacramento, como diz o Papa Urbano [IV], recordamos a grata memória do nosso Salvador, somos afastados do mal e confortados no bem, e progredimos no crescimento das virtudes e graças.

*O quarto sacramento é a Penitência, do qual são como que a matéria os atos do penitente, distintos em três grupos: o primeiro é a contrição do coração, que consiste na dor do pecado cometido acompanhada do propósito de não pecar para o futuro. O segundo é a confissão oral, na qual o pecador confessa integralmente ao seu sacerdote todos os pecados de que tem memória. O terceiro é a penitência pelos pecados, segundo o arbítrio dos sacerdote; à qual se satisfaz especialmente por meio da oração, do jejum e da esmola.

A forma deste sacramento são as palavras da absolvição que o sacerdote pronuncia quando diz: “Eu te absolvo”. O ministro deste sacramento é o sacerdote, que pode absolver com autoridade ordinária ou por delegação do superior. O efeito deste sacramento é a absolvição dos pecados.

*O quinto sacramento é a Extrema-unção, cuja matéria é o óleo de oliveira , consagrado pelo bispo. Este sacramento não deve ser administrado senão a um enfermo para o qual se teme a morte; ele deve ser ungido nestas partes: sobre os olhos por causa da vista, sobre as orelhas por causa da audição, sobre as narinas por causa do olfato, sobre a boca por causa do gosto e da palavra, sobre as mãos por causa do tato, sobre os pés por causa dos passos, sobre os rins por causa dos prazeres que ali residem.

A forma do sacramento é esta: “Por esta unção e pela sua piíssima misericórdia, o Senhor te perdoe tudo quanto cometeste com a vista”; expressões semelhantes se pronunciarão ao ungir as outras partes.

O ministro deste sacramento é o sacerdote. O efeito é a saúde da mente e, se aproveita à alma, também a do corpo. Deste sacramento o bem-aventurado apóstolo Tiago diz: “Há entre vós um enfermo? Que mande vir os presbíteros da Igreja, para que orem sobre ele ungindo-o com o óleo no nome do Senhor. E a oração feita com fé salvará o enfermo: o Senhor o aliviará e, se estiver com pecados, lhe serão perdoados” [Tg 5, 14].

*O sexto é o sacramento da Ordem, cuja matéria é aquilo cuja transmissão confere a ordem. Assim o presbiterado é transmitido com a entrega do cálice com vinho e da patena com o pão; o diaconado com a entrega do livro do Evangelho; o subdiaconado com a entrega de um cálice vazio tendo em cima uma patena vazia. E, de modo análogo, para os outros , pela entrega das coisas inerentes ao ministério correspondente.

A forma do sacerdócio é a seguinte: “Recebe o poder de oferecer o sacrifício na Igreja pelos vivos e pelos mortos, em nome do Pai do Filho e do Espírito Santo”. Para as outras ordens será usada a forma a referida por extenso no Pontifical Romano. Ministro deste sacramento é o bispo. E efeito consiste no aumento da graça para que o ordenando seja um digno ministro de Cristo.

*O sétimo é o sacramento do Matrimônio, símbolo da união de Cristo e da Igreja, segundo as palavras do Apóstolos: “Este mistério é grande, digo-o em referência a Cristo e à Igreja” [Ef 5, 32]. Causa eficiente do sacramento é, segundo a regra, o mútuo consentimento expresso em palavras e presencialmente.

Atribui-se ao matrimônio um bem tríplice. O primeiro consiste em aceitar a prole e educá-la para o culto de Deus; o segundo, na fidelidade que um cônjuge deve observar em relação ao outro; o terceiro, na indissolubilidade do matrimônio, porque esta significa a união indissolúvel de Cristo e da Igreja. De fato, se bem que, por motivo de fornicação, seja permitido a separação de cama, não é permitido, porém, contrair outro matrimônio, pois o vínculo do matrimônio legitimamente contraído é perpétuo.

[…]"

– (Fonte de Pesquisa: Internet - https://arenadateologia.blogspot.com/2010/06/materia-forma-e-efeito-dos-sete.html) -

Meus irmãos, em cada Santa missa que vivemos, nos é oportunizado termos um encontro de amor, misericórdia, fé, esperança e alegria  com o Deus Trino que é quem nos ama, alimenta,  consola, conforta, fortalece, sustenta e da coragem e consciência de que  somos chamados a  viver e cumprir a nossa vocação e  missão a cada novo dia e através do pão e vinho que pela graça e consagração transforma-se no corpo e sangue de Cristo que constitui a maior riqueza da nossa igreja católica que é a Eucaristia que nos possibilita diariamente receber o próprio Deus vivo em corpo, alma e divindade dentro de nós e em nossas vidas, fazendo com que possamos ser e agir como cristão melhores.

É preciso que sejamos fortes, corajosos, perseverantes e alegres em Deus e sem reclamar diante das situações difíceis do dia-dia, possamos cair, levantar e mantendo os olhos fixos em Deus, vendo que é Dele que vem o nosso socorro, sejamos capazes de recomeçar e seguir em frente.

Se faz necessário, renunciar aquilo que for preciso por Jesus Cristo, desapegarmos das coisas materiais deste mundo, voltando quantas vezes precisar, para casa e aos braços do pai.

Acredito eu que é importante “irmos ao monte” ou seja, retirarmos a um lugar que nos aproxime do Céu, para orarmos e assim como os apóstolos recarregarmos equilibrarmos em Deus nossas forças mentais, emocionais, físicas e espirituais para bem nos doarmos e servirmos a Deus e ao próximo nas realidades que estamos inseridos.

Penso também que tomarmos aos poucos consciência de que é preciso exercitar em nós o ato de perdoar e amar uns aos outros, a fim de que saibamos que somos e devemos agir como Filhos, herdeiros de Deus e do Céu, crendo que Maria Mae de Deus, Mãe do Céu, Mãe da Igreja e nossa, irá sempre por nós interceder junto á Cristo e irá a todo momento nos proteger com o seu amor de mãe. 

Pois é meus amigos creio que é tempo de “Buscar” a Deus e a sua graça, enquanto nos é possível encontrá-la. Mas... Onde buscar a Deus, a sua graça e encontrá-la?

Eis a resposta: Temos Deus e a sua graça em nós, na palavra, na nossa rica, querida e amada Igreja Catolica Apostolica Romana.

Onde?  Em sua doutrina, seus dogmas, seu magistério e sacramentos, na eucaristia que nos permite receber diariamente o Cristo vivo em nosso coração e em nosso viver, no exemplo dos santos e santas que nela estão inseridos, no exemplo de Maria Santíssima que é Mãe de Deus e nossa e nos ensina daqui até o céu, com sua fidelidade, doação e serviço, amar como Jesus Cristo amou e por fim busquemos Deus e a sua graça tendo como exemplo de fé o nosso querido e amado Papa Francisco que é para nós Cristãos Católicos, o sucessor de Pedro, o nosso bom pastor que resgata, acolhe, indica-nos o caminho e nos conduz até o céu e nos coloca nos braços do Pai Celestial, sendo ele (Papa Francisco) para nós,  a pessoa de Jesus Cristo nesta terra.

Então meu irmãos, nada nos impede de buscarmos a Deus e a sua graça, ainda há tempo, Deus e a sua graça, está ao alcance de nossos olhos, em nosso coração e é sinal e presença inesgotável e viva por toda a nossa vida e até a vida eterna e felicidade plena que em Deus Trino, esperamos conquistar.

O que me faz certo disto? O fato de acreditar no que o próprio Deus nos diz em sua palavra:

“Eu sou o pão vivo descido do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. -...”

Como conquistar a vida eterna? Caminhando e LUTANDO com fé e alegria, chegarmos lá

Sabendo que: Mesmo em nossa pequenez e com os nossos pecados, devemos acreditar na infinita misericórdia e no infinito amor de Deus para conosco, sempre caminhando  Nele, rumo ao céu que certamente é o nosso lugar e onde iremos morar.

 È nisto que eu acredito. E você?!

“Eu creio nas promessas de Deus, Eu creio nas promessas de Deus. Eu creio nas promessas do meu Senhor. Se sou fiel no pouco, Ele me confiará mais. Se sou fiel no pouco, meus passos guiará.”

Que Deus nos abençoe e nossa Mãe, nos ajude a viver e caminhar rumo ao Céu.

Tiago da Silva Vasques


COMENTÁRIOS