A mentira e a desonestidade não vão vencer



Diante dos ataques com Fake News, agora usando a imprensa paraguaia para ser compartilhado no MS, o pré-candidato a governador do PDT, juiz Odilon de Oliveira, divulgou uma nota lamentando os fatos e dizendo que vai agir com o rigor da legislação. Veja a íntegra.

 

A MENTIRA E A DESONESTIDADE NÃO VÃO VENCER

Os adversários do pré-candidato do PDT, juiz Odilon de Oliveira, continuam no desespero, na ânsia pelo poder a qualquer custo. Como não têm manchas na história de vida do magistrado aposentado, agora usam até a imprensa paraguaia para plantar notícias falsas e serem usadas em Mato Grosso do Sul por sites e blogs com credibilidade suspeita. A assessoria jurídica do juiz Odilon vai agir com rapidez e seguindo o rigor da legislação.

Ainda a respeito da matéria falsa publicada pelo jornal paraguaio ABC Color, a pedido de “políticos brasileiros opositores a Odilon”, e tendo em vista seu alto teor ofensivo à honra do magistrado aposentado, e de integrantes de sua família, o juiz Odilon tem a esclarecer:

  1. A origem dessa farsa é revelada pelo próprio ABC Color, quando escreve que “Los políticos brasileños opositores a Odilón revelaron a los medios de prensa de aquel país que, coincidentemente, después de estos supuestos encuentros entre “Chicharõ” y los hijos de Odilón de Oliveira, este último emitió una sugestiva resolución en la cual desistía de su pedido de extradición, en el año 2014”. O jornal do Paraguai, país em que o juiz Odilon obteve muitos inimigos em razão de sua atuação efetiva em defesa do povo brasileiro, cita como fonte o ex-vereador Ademir César Matoso, do PMDB de Ponta Porã, para fazer acusação sem prova alguma, fundamentando a notícia falsa;
  2. Condenado pelo juiz Odilon a 4 anos de prisão, por lavagem e não por tráfico, a pedido de sua defesa, o paraguaio Carlos Rubéns Sanchez Carcete obteve, por decisão de Odilon, de 06 de agosto de 2014, o direito de cumprir a pena no país de seu nascimento e residência sua e de sua família. É direito seu, com base no Tratado sobre Transferência de Pessoas Condenadas, firmado entre o Brasil e o Paraguai (Decreto n.º 4.443/2002) e, também, na Convenção Interamericana sobre o Cumprimento de Sentenças Penais no Exterior (Decreto n.º 5.919, de 03.10.06);
  3. É repugnante a postura de quem, por interesse político e no desespero, manipulando a imprensa estrangeira, procura agregar a uma decisão judicial fatos que jamais existiram. Está aí a marca visível da covardia, tão nojenta como o signo da corrupção, da qual os brasileiros tentam se livrar;
  4. Já foi apresentada queixa-crime para a abertura de inquérito policial contra Ademir César Matoso, ex-vereador do PMDB de Ponta Porã-MS, citado na matéria como intermediário entre os mentores e o jornal paraguaio, com extensão a todos os envolvidos;
  5. Depois de interpelado para provar as acusações, o ex-vereador do PMDB desmentiu as declarações e negou ter sido entrevistado pelo jornal paraguaio, conforme o site Top Mídia News publicou no dia seguinte à veiculação da notícia falsa encomendada. A população sul-mato-grossense repudia esse tipo de esquema construído para manchar a imagem de quem tem um passado limpo;

O Brasil precisa é de boas relações de convivência, de demonstração de empenho dos políticos em relação à causa pública, de construção do bem a todos. A política deve ser exercitada como instrumento de transformação da sociedade, e não da vida de políticos ou de grupos. A corrupção e os corruptos, que o povo bem conhece, devem ser objeto de repúdio por parte de todos, para que efetivamente haja uma mudança.  A disputa política deve ser feita no campo das ideias propositivas para beneficiar o povo e não rasteira como está sendo antes mesmo de começar a campanha eleitoral, o que lamentamos profundamente. A verdade sempre vem à tona e sempre vai prevalecer. A mentira e desonestidade não vão vencer.

 

Odilon de Oliveira, juiz federal aposentado e pré-candidato ao governo de Mato Grosso do Sul


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